. Três relatos relevantes para o post .
1. Domingos em família são inexistentes na minha família.
2. Eu choro em filmes de cachorro.
3. Eu tenho uma avó e é quase impossível conviver com ela.
Descrevendo um domingo comum: Acordo relativamente tarde. Enrolo no sofá. Tomo café da manhã. Varro a casa. Ligo o computador/leio/ouço música/etc. Almoço. Meu pai assiste jogo na sala. Minha mãe vê tevê no quarto dela. Eu me tranco no meu quarto. Fuço na internet/ouço música/leio/durmo/escrevo/etc. Minha mãe faz café e se senta na sala também, depois do jogo. Tomamos café. Apareço na sala por cinco minutos, pego algo na geladeira e volto pro quarto... Jantamos. Meus pais vão dormir e eu vou para a sala ver alguma série. Fim do domingo. Poréém, para minha surpresa, foi um domingo diferente este! Saímos para comer traíra sem espinho! - o peixe estava muito bom por sinal, apesar do mau atendimento do lugar - e depois fomos até o centro histórico de Santana do Parnaíba. Ouvimos música boa e ao vivo, tomamos sorvete e voltamos felizes e contentes por uma tarde tão agradável...em família!
Então resolvemos assistir Marley&Eu. Filme alegre, colorido, divertido e fofo... Mas, para variar, eu não me contive e chorei no final. E não foram uma ou duas lágrimazinhas... foram várias; eu não conseguia me controlar. Já havia prometido a mim que não choraria mais assistindo a filmes e afins, mas não tem jeito!
Minha avó, que na verdade é minha bizavó, pegou gripe recentemente e então eu virei uma espécie de babá. Pense numa pessoa bem chatinha, daquelas frias e que não há possibilidade de conversas prolongadas com a mesma. Sim, ela é assim...ou até pior - e não estou exagerando. Fato é que fui até a casa dela - ao lado da minha - oferecer remédios e chá quentinho que eu mesma preparei. Há muito tempo eu simplesmente não conseguia passar porta adentro da casa dela e hoje resolvi quebrar essa barreira - claro, depois de recusar várias vezes o pedido "quer entrar um pouquinho?" e me sentir extremamente mal por isso. É que eu fico imaginando como é ruim morar sozinha e penso que um dia acabarei assim... É uma sensação horrível, acredite! De qualquer forma, só convivendo com uma avó assim para saber como é...complicado. Bom, depois de quebrar a tal barreira consegui conversar um pouco com ela... e finalmente lembrei que ela também sorri e também tem um lado amável. Vê-la sorrindo por uma boa ação minha... não tem preço mesmo.
Resumindo: I feeeeeel goooood! Hah! ;)
1. Domingos em família são inexistentes na minha família.
2. Eu choro em filmes de cachorro.
3. Eu tenho uma avó e é quase impossível conviver com ela.
Descrevendo um domingo comum: Acordo relativamente tarde. Enrolo no sofá. Tomo café da manhã. Varro a casa. Ligo o computador/leio/ouço música/etc. Almoço. Meu pai assiste jogo na sala. Minha mãe vê tevê no quarto dela. Eu me tranco no meu quarto. Fuço na internet/ouço música/leio/durmo/escrevo/etc. Minha mãe faz café e se senta na sala também, depois do jogo. Tomamos café. Apareço na sala por cinco minutos, pego algo na geladeira e volto pro quarto... Jantamos. Meus pais vão dormir e eu vou para a sala ver alguma série. Fim do domingo. Poréém, para minha surpresa, foi um domingo diferente este! Saímos para comer traíra sem espinho! - o peixe estava muito bom por sinal, apesar do mau atendimento do lugar - e depois fomos até o centro histórico de Santana do Parnaíba. Ouvimos música boa e ao vivo, tomamos sorvete e voltamos felizes e contentes por uma tarde tão agradável...em família!
Então resolvemos assistir Marley&Eu. Filme alegre, colorido, divertido e fofo... Mas, para variar, eu não me contive e chorei no final. E não foram uma ou duas lágrimazinhas... foram várias; eu não conseguia me controlar. Já havia prometido a mim que não choraria mais assistindo a filmes e afins, mas não tem jeito!
Minha avó, que na verdade é minha bizavó, pegou gripe recentemente e então eu virei uma espécie de babá. Pense numa pessoa bem chatinha, daquelas frias e que não há possibilidade de conversas prolongadas com a mesma. Sim, ela é assim...ou até pior - e não estou exagerando. Fato é que fui até a casa dela - ao lado da minha - oferecer remédios e chá quentinho que eu mesma preparei. Há muito tempo eu simplesmente não conseguia passar porta adentro da casa dela e hoje resolvi quebrar essa barreira - claro, depois de recusar várias vezes o pedido "quer entrar um pouquinho?" e me sentir extremamente mal por isso. É que eu fico imaginando como é ruim morar sozinha e penso que um dia acabarei assim... É uma sensação horrível, acredite! De qualquer forma, só convivendo com uma avó assim para saber como é...complicado. Bom, depois de quebrar a tal barreira consegui conversar um pouco com ela... e finalmente lembrei que ela também sorri e também tem um lado amável. Vê-la sorrindo por uma boa ação minha... não tem preço mesmo.
Resumindo: I feeeeeel goooood! Hah! ;)