Há um vazio, um vazio que não passa, e que é só meu. A única coisa que tenho de mim quando estou sozinha, e quando não estou sou presença, aos outros. No entanto, me tenho incompleta Enquanto aos outros pareço inteira.
Saudade da arte pela rua. Agora o que vejo é simples: É a tropa dos soldados de chumbo, que ao invés de nozes quebram vidas destroem tudo com sua maldade Cumprindos ordens do alheio, de quem não viu o que era a arte dali Marcham juntos, com pimenta, temperando os olhos cansados... Barulho correria gritaria silêncio! Não é mais arte e cor só há no chão, no chão manchado de sangue.